16 Mar 2019 22:25
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<h1>Universidades Públicas Deveriam Cobrar Mensalidade De Alunos Ricos?</h1>
<p>As universidades públicas brasileiras atravessam forte queda financeira. Modelo mais gritante, a faculdade Estadual do Rio de Janeiro vem atrasando pagamento de salários há 2 anos. Em meio a este quadro, voltou ao debate a proposta de cobrar mensalidade de alunos de maior renda. Em relatório divulgado nesta semana, o Banco Mundial defende a medida, argumentando que universidade pública brasileira é ineficiente e injusta.</p>
<p> Leia o Conteúdo Completo e outros apoiadores do encerramento da gratuidade, não é correto que toda a população financie os estudos dos adolescentes de classes mais altas. Imediatamente os que se opõem à cobrança dizem que ela não seria suficiente pra solucionar a instabilidade e propõem acrescentar impostos sobre o assunto os mais ricos para financiar a educação.</p>
<p>Empreenda abaixo os principais pretextos contra e em prol da mudança. É justo acabar com o ensino gratuito? O principal argumento contra a gratuidade é que a maioria dos alunos da rede pública está entre os brasileiros de renda mais alta, que em tese poderiam pagar. Fatos do IBGE afirmam que, em 2005, 80% dos graduandos das universidades públicas estavam entre os 40% de superior renda no povo. Sergio Firpo, professor do Insper.</p>
<p>Defensor da gratuidade, o economista Fábio Waltenberg, professor da UFF (Instituição Federal Fluminense), considera que criar a cobrança nas organizações públicas seria mexer em "um sistema que tem êxito bem". Segundo ranking do jornal Folha de S.Paulo, entre as 30 melhores universidades do país, só duas são privadas. Saber mais , há outras maneiras de cobrar mais das parcelas de maior renda do estado, como o regresso da tributação de lucros e de dividendos, criar um imposto a respeito de fortunas e aumentar a taxação de heranças.</p>
<p> Clique nste artigo o sistema tributário brasileiro é regressivo - quer dizer, arrecada proporcionalmente mais dos pobres. Isso ocorre em razão de a maior parte do valor arrecadado não vem de impostos diretos a respeito de renda e domínio, que pesam mais sobre isto os ricos, contudo daqueles cobrados da produção e do consumo. Estudo da economista Maria Eduarda Tannuri-Pianto, professora da Faculdade de Brasília, em parceria com Carlos Renato Castro, gerente de Estudos Econômico-Fiscais do Tesouro Nacional, sinaliza que o ensino superior público não beneficia apenas os mais ricos. Eles estimaram como se dá a transferência de renda para os beneficiários dessas universidades.</p>
<p>Segundo esses cálculos, feitos a partir dos impostos recolhidos por cada grupo de renda, há uma transferência dos segmentos renda mais alta para os graduandos de classe média. Já os mais pobres acabam não se beneficiando, já que poucos são capazes de regressar às instituições públicas, ressalta Tannuri-Pianto. Para ela, o melhor não seria montar mensalidades pra graduandos, entretanto permitir outras maneiras de autofinanciamento das universidades públicas que hoje não são autorizadas, como cobrar por mestrados profissionalizantes para quem agora está no mercado de serviço. Cobrança seria complicada e criaria obstáculos para os mais pobres? Para Waltenberg, isso criaria novos dificuldades administrativos e não garantiria a entrada dos mais pobres.</p>
<p>Na sua avaliação, alargar o Fies não http://ensinamaisnovidades17.jiliblog.com/18975787/edital-do-bndes-sai-at-junho-nos-n-veis-m-dio-e-superior-o-dia mais baixas em razão de pessoas de menor renda por ventura ficariam com horror de assumir essas dívidas sem garantia de que terão depois rendimento pra pagar. Ela está no instante licenciado para aprender o padrão australiano pela Australian National University.</p>
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<li>73º Instituição Federal de Juiz de Fora (UFJF)</li>
Detalhes e algumas informações sobre o que estou citando nesse site pode ser encontrados nas outras paginas de credibilidade tal como a Descubra Mais Aqui .
<li>Meados de ago/1932 a ago/1933</li>
<li>3 Centro de Ciências Sociais</li>
<li>Escola Federal de Santa Catarina (UFSC)</li>
<li>Ama pesquisas</li>
<li>1 Uma visão capitalista de Educação</li>
<li>oito LHAC - Grupo de Estudos Literatura Hispano-Americana Colonial</li>
<li>Mestrado - Doutorado (PhD, LLD) - Especialização - MBA - Honoris causa</li>
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<p>Nele, os graduados pagam após formados pelos cursos públicos, no decorrer de anos, entretanto apenas caso atinjam uma renda mínima. Além disso, a cobrança é proporcional ao que o ex-aluno ganha, de modo que os que alcançam rendas maiores pagam taxas mais elevadas. Outra característica respeitável deste sistema é que não há prazo para saldar a dívida e é garantido o perdão do saldo devedor depois de outras décadas ou na morte.</p>
<p>Segundo Meyer, isto serve como um "seguro" pro estudante mais desprovido não permanecer com medo de assumir uma dívida que talvez não consiga pagar depois. O paradigma não garante receita imediata pra universidades, porém os ganhos aumentam durante os anos, conforme mais alunos se formam. 9 bilhões extras para a rede de ensino federal (a depender da expansão do número de formados).</p>